Festa tradicional propõe reflexão sobre os atos de misericórdia

Ontem, 22 de maio, o dia foi dedicado à Santa, conhecida como a grande advogada dos aflitos. FOTO: Gabriel Freire/Diocese de SJDR
Ontem, 22 de maio, o dia foi dedicado à Santa, conhecida como a grande advogada dos aflitos. FOTO: Gabriel Freire/Diocese de SJDR

Ritápolis celebra o tradicional Jubileu de Santa Rita de Cássia, padroeira da cidade, até hoje, 23. A programação conta com novena, missas, procissões e shows. A comemoração teve início no dia 13, com a celebração da Santa Missa, na Capela de Nossa Senhora de Fátima. Em seguida,  uma procissão levou a imagem de Santa Rita de Cássia ao Santuário principal da cidade.

Ontem, 22 de maio, o dia foi dedicado à Santa, conhecida como a grande advogada dos aflitos. Nesse dia, a partir de meia-noite, aconteceu uma vigília em sua homenagem. Foram celebradas sete missas em louvor à padroeira. Hoje (23), a Piedosa Procissão e a abertura do Tríduo Eucarístico encerram o Jubileu.

Em convite à população, a Paróquia de Santa Rita de Cássia propõe uma reflexão sobre os atos de misericórdia, tanto do espírito quanto do corpo, sugerida pelo Papa Francisco, na Bula de Proclamação do Jubileu Extraordinário da Misericórdia. Os atos propostos na Bula dialogam com a trajetória espiritual da padroeira.

Jubileu

O Jubileu se tornou um marco para os devotos de Santa Rita. Para Vander de Paula, a Santa é um exemplo de fé e dedicação a Deus.“Tenho a oportunidade de me reunir com outros devotos, para celebrar nossa devoção comum à Santa Rita. E Ritápolis sabe fazer isso muito bem. É notável o apego e a confiança dos moradores de lá na intercessão de Santa Rita”, reflete.

Além dos fiéis, o Jubileu conta com a participação de várias paróquias. De acordo com o site da Diocese, as responsabilidades pelas celebrações variam entre comunidades e irmandades que compõem a Diocese de São João del-Rei.

Em 2016, o Jubileu completa 13 anos e adquire, cada vez mais, um ambiente regional. Padre Nélio José dos Santos relata, com satisfação, o crescente número de devotos e o caráter cerimonial, com pouco comércio ou eventos que desviem do seu real significado. “Sou filho da Terra, nasci e me criei em Ritápolis. Então, um santuário diocesano já é um presente muito grande, junto com essa devoção que cresceu muito desde quando eu era criança. É lindo ver como o Jubileu ampliou o horizonte de fé. Ele é todo devotado às orações e visitas aos santuários”, finalizou.

Para mais informações, acesse a programação.

TEXTO/VAN: Lucas Comine

COLABORAÇÃO: João Vitor Bessa

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