Durante a JMJ, o Papa Francisco, mesmo em meio a crises no Vaticano, não perdeu o carisma e a simpatia. Foram cinco dias intensos de programações da Jornada e ida ao Santuário Nacional em Aparecida, SP. 

Com toda sua simplicidade, Francisco reuniu milhões de peregrinos na praia de Copacabana, Rio de Janeiro. Estes passavam horas à espera da passagem no pontífice, debaixo de sol e chuva na iminência de se aproximar o máximo do sucessor de Pedro.

Outros eventos da JMJ, como a Feira Vocacional, confissões e shows aconteciam na Quinta da Boa Vista, zona norte do Rio de Janeiro. Lá, Francisco confessou cinco jovens de diversas nacionalidades. 
O peregrino Víctor Gonçalves, de Jundiaí (SP), diz que a fé é o motivo dele participar da JMJ. “O crescimento da fé, uma palavra de conforto, uma aproximação com Jesus. Essa vivência aqui é única, não tenho palavras”, ressalta. 
Júlia Gonçalves, também de Jundiaí ressalta, “o Papa é o sucessor de Pedro, e representante da nossa igreja. Então a gente vem para buscar motivação e renovação de fé”. 
Eventos paralelos também ocuparam a agenda do pontífice em visita ao Brasil. Entre elas a inauguração de uma ala para tratamento de dependentes químicos no Hospital São Francisco, no bairro Tijuca, zona norte do Rio de Janeiro.
Francisco também visitou e abençoou a comunidade de Varginha, no complexo de Manguinhos, também na zona norte do Rio de Janeiro. Cheio de carisma, o Papa Francisco foi à casa da paraibana, Maria Lucia dos Santos, que mora na Comunidade de Varginha há 38 anos. 
“Estar em contato com o Papa é sentir Deus um pouco mais de perto. Estou tendo uma experiência espiritual única aqui em Manguinhos”, conta  João Almeida, estudante de Jornalismo e ex-morador de São João del Rei.
VAN/ Isabela Mesquita; Bruno Marques
Foto: Bruno Marques

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