O samba não pode acabar
Projeto Cultural resgata o samba de
raiz em São João del-Rei
raiz em São João del-Rei
“Não deixe o samba morrer, não deixe o samba
acabar”, esse é o lema do Projeto Cultural
Samba na Praça que já realizou seis edições, comprovando o prestígio do
público. Os shows são gratuitos e acontecem uma vez por mês, geralmente no Largo
do Carmo. A intenção é resgatar o samba de raiz, trazendo a São João del-Rei um
evento diferente para todos os públicos, principalmente para os amantes do
samba.
acabar”, esse é o lema do Projeto Cultural
Samba na Praça que já realizou seis edições, comprovando o prestígio do
público. Os shows são gratuitos e acontecem uma vez por mês, geralmente no Largo
do Carmo. A intenção é resgatar o samba de raiz, trazendo a São João del-Rei um
evento diferente para todos os públicos, principalmente para os amantes do
samba.
“O pessoal recebeu muito bem o projeto, a nossa intenção era criar um
evento em que as pessoas pudessem vir e se divertir, trazer os filhos, um
evento pra reunir a família. A gente quer reunir todos os amantes do samba, mas
também resgatar isso, da família poder sair junta, ser um evento que não traga
perigo pra uma senhora vir com seus netos e se divertir”, explica Thiago
Bracarense, idealizador e organizador do projeto.
evento em que as pessoas pudessem vir e se divertir, trazer os filhos, um
evento pra reunir a família. A gente quer reunir todos os amantes do samba, mas
também resgatar isso, da família poder sair junta, ser um evento que não traga
perigo pra uma senhora vir com seus netos e se divertir”, explica Thiago
Bracarense, idealizador e organizador do projeto.
Em toda edição do Samba na Praça um grupo fixo de sambistas se
apresenta, comandado por Wesley Carmelo dos Santos, conhecido por Mumu, sempre
com algum convidado especial. As músicas tocadas vão desde composições de Noel
Rosa, Cartola e João Nogueira até sambas de artistas de São João del-Rei. “Nós
temos a formação base que toca em todos os eventos, que é o nosso grupo que já
toca há mais tempo, mas toda vez nós fazemos convites para outros sambistas de
São João del-Rei. Nós gostamos também de fazer homenagens a sambistas antigos, São
João tem muitos sambas bons”, conta Thiago Bracarense.
apresenta, comandado por Wesley Carmelo dos Santos, conhecido por Mumu, sempre
com algum convidado especial. As músicas tocadas vão desde composições de Noel
Rosa, Cartola e João Nogueira até sambas de artistas de São João del-Rei. “Nós
temos a formação base que toca em todos os eventos, que é o nosso grupo que já
toca há mais tempo, mas toda vez nós fazemos convites para outros sambistas de
São João del-Rei. Nós gostamos também de fazer homenagens a sambistas antigos, São
João tem muitos sambas bons”, conta Thiago Bracarense.
A receptividade do público foi algo que surpreendeu aos organizadores:
“A gente teve uma surpresa muito grande com a receptividade do projeto, fizemos
a divulgação apenas com alguns cartazes e sempre pelo facebook. Na primeira
edição tínhamos uma expectativa de umas 200 pessoas, quando aconteceu teve mais
de 500 pessoas e com o tempo foi só aumentando”, completa Thiago.
“A gente teve uma surpresa muito grande com a receptividade do projeto, fizemos
a divulgação apenas com alguns cartazes e sempre pelo facebook. Na primeira
edição tínhamos uma expectativa de umas 200 pessoas, quando aconteceu teve mais
de 500 pessoas e com o tempo foi só aumentando”, completa Thiago.
O evento recebe todos os públicos, mostrando que o samba sempre será um
ritmo pelo qual as pessoas procuram. “É um evento bem interessante, visto que,
a cidade carece de eventos com esse ritmo, o samba de raiz, tão gostoso de
escutar e dançar”, conta Vinicius Massote estudante de Economia .
ritmo pelo qual as pessoas procuram. “É um evento bem interessante, visto que,
a cidade carece de eventos com esse ritmo, o samba de raiz, tão gostoso de
escutar e dançar”, conta Vinicius Massote estudante de Economia .
A partir da ideia do Samba na Praça, surgiu o interesse de lançarem um
CD com sambas inéditos que fossem surgindo ao longo das edições do projeto: “A
ideia seria a gente fazer o samba de raiz mesmo, tocar os compositores antigos,
mas também lançar sambas, tocar composições inéditas e gravar um CD com esses
sambas”, explica Wesley Mumu, sambista e também organizador do evento. A
iniciativa não recebe patrocínio e todo o dinheiro que é arrecadado com a venda
de bebidas e de mesas é utilizado para que no mês seguinte uma nova edição seja
realizada. No dia 14 de novembro o Samba na Praça acontecerá no bairro Bonfim,
na Praça Guilherme Milward.
CD com sambas inéditos que fossem surgindo ao longo das edições do projeto: “A
ideia seria a gente fazer o samba de raiz mesmo, tocar os compositores antigos,
mas também lançar sambas, tocar composições inéditas e gravar um CD com esses
sambas”, explica Wesley Mumu, sambista e também organizador do evento. A
iniciativa não recebe patrocínio e todo o dinheiro que é arrecadado com a venda
de bebidas e de mesas é utilizado para que no mês seguinte uma nova edição seja
realizada. No dia 14 de novembro o Samba na Praça acontecerá no bairro Bonfim,
na Praça Guilherme Milward.
Reportagem: Fernanda Morais Amaral.
Imagem ilustrativa.
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