Suspeitos de vandalismo em escola de São João del-Rei ainda não foram identificados, diz Polícia Civil
No final do mês de março deste
ano, a Escola Estadual João dos Santos, uma das mais tradicionais instituições
de ensino de São João del-Rei, foi
invadida e teve parte de suas instalações destruídas. Os vândalos atearam fogo
em salas e depredaram televisores causando a indignação da comunidade.
ano, a Escola Estadual João dos Santos, uma das mais tradicionais instituições
de ensino de São João del-Rei, foi
invadida e teve parte de suas instalações destruídas. Os vândalos atearam fogo
em salas e depredaram televisores causando a indignação da comunidade.
Agora, pouco mais de um mês
após o fato, a escola tenta se recuperar e voltar à sua rotina. Para isso conta
com a ajuda de doações, já que segundo os funcionários, a escola não recebeu
nenhuma ajuda do governo. A verba
utilizada para a reforma do que foi comprometido e para o aumento da segurança
da instituição foi remanejada de recursos já disponíveis. A polícia civil cuida
da investigação do caso, mas até o momento nenhum suspeito foi identificado.
após o fato, a escola tenta se recuperar e voltar à sua rotina. Para isso conta
com a ajuda de doações, já que segundo os funcionários, a escola não recebeu
nenhuma ajuda do governo. A verba
utilizada para a reforma do que foi comprometido e para o aumento da segurança
da instituição foi remanejada de recursos já disponíveis. A polícia civil cuida
da investigação do caso, mas até o momento nenhum suspeito foi identificado.
Segundo a
Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e Cultura (UNESCO), os
atos violentos vêm se propagando e passando a ocupar espaços antes protegidos,
principalmente onde se verifica crescente desigualdade socioeconômica e que,
segundo afirma, o governo passa a reconhecer essa violência como um ato
presente decorrente da vida cotidiana, não sendo diferente nas escolas.
Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e Cultura (UNESCO), os
atos violentos vêm se propagando e passando a ocupar espaços antes protegidos,
principalmente onde se verifica crescente desigualdade socioeconômica e que,
segundo afirma, o governo passa a reconhecer essa violência como um ato
presente decorrente da vida cotidiana, não sendo diferente nas escolas.
Reportagem: Fabrício Rafael Nascimento.
Foto: http://www.folhadasvertentes.com.br/default.asp?pagina=integra&idMateria=4819
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Para
copiar e reproduzir qualquer conteúdo da VAN, envie um e-mail para
vanufsj@gmail.com, solicitando a reportagem desejada. É simples e
gratuito.
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