Escola SESI Dom Bosco realiza Campeonato de Robótica
“Daqui a pouco vai sair um novo
engenheiro daqui; engenheiro elétrico, engenheiro de mecatrônica. Isso aqui vai
levá-los para dentro da engenharia, que é o que o Sesi quer: levar esses
meninos para a indústria. Isso aqui é uma forma de estimular a tecnologia”,
afirmou Paulo de Tharso, professor e organizador do Campeonato de Robótica. O
evento, aberto ao público, ocorreu na Escola Sesi Dom Bosco no último sábado
(23), onde alunos do ensino fundamental lidaram com situações-problemas e
juntos buscaram soluções.
engenheiro daqui; engenheiro elétrico, engenheiro de mecatrônica. Isso aqui vai
levá-los para dentro da engenharia, que é o que o Sesi quer: levar esses
meninos para a indústria. Isso aqui é uma forma de estimular a tecnologia”,
afirmou Paulo de Tharso, professor e organizador do Campeonato de Robótica. O
evento, aberto ao público, ocorreu na Escola Sesi Dom Bosco no último sábado
(23), onde alunos do ensino fundamental lidaram com situações-problemas e
juntos buscaram soluções.
O objetivo da iniciativa foi promover
a interação entre os alunos e o conteúdo apresentado nas aulas e assim
aproximar teoria e prática. Por isso, unindo a fúria da natureza com os protótipos,
os estudantes, organizados em grupos, tiveram um tempo de dois minutos e meio
cronometrados para realizar missões. Dentre elas, resgatar animais ou veículos
e levá-los para uma área de segurança; elevar uma casa e protegê-la de
enchentes; além de cortar galhos de árvores em zonas de risco, próximo a fiação
elétrica. A equipe é avaliada em três quesitos: o projeto de pesquisa, o
desafio da mesa, bem como a cordialidade da própria equipe e entre os grupos da
competição.
a interação entre os alunos e o conteúdo apresentado nas aulas e assim
aproximar teoria e prática. Por isso, unindo a fúria da natureza com os protótipos,
os estudantes, organizados em grupos, tiveram um tempo de dois minutos e meio
cronometrados para realizar missões. Dentre elas, resgatar animais ou veículos
e levá-los para uma área de segurança; elevar uma casa e protegê-la de
enchentes; além de cortar galhos de árvores em zonas de risco, próximo a fiação
elétrica. A equipe é avaliada em três quesitos: o projeto de pesquisa, o
desafio da mesa, bem como a cordialidade da própria equipe e entre os grupos da
competição.
Os conhecimentos em programação,
montagem de protótipos e teorias são aplicados para que os alunos consigam
solucionar as situações-problemas com sucesso. “O objetivo da competição não é
a competição em si e sim aprender a trocar ideias”, comentou Tharso. Ele
acrescentou ainda que as equipes aprendem a interagir de variadas formas e também
por meio dos grupos de discussões na internet.
montagem de protótipos e teorias são aplicados para que os alunos consigam
solucionar as situações-problemas com sucesso. “O objetivo da competição não é
a competição em si e sim aprender a trocar ideias”, comentou Tharso. Ele
acrescentou ainda que as equipes aprendem a interagir de variadas formas e também
por meio dos grupos de discussões na internet.
Com a intenção de participar do
evento de robótica First Lego League (FLL), que acontecerá em novembro
na cidade de Belo Horizonte, este campeonato interno cria oportunidades de
treinamento e dá experiência aos participantes. O tema do evento FLL deste ano
será o estímulo na criação de “Novas práticas de ensino” com o foco na inclusão.
evento de robótica First Lego League (FLL), que acontecerá em novembro
na cidade de Belo Horizonte, este campeonato interno cria oportunidades de
treinamento e dá experiência aos participantes. O tema do evento FLL deste ano
será o estímulo na criação de “Novas práticas de ensino” com o foco na inclusão.
O diretor José Adailton completou dizendo:
– “Os alunos ficam super motivados e
eles não vão só se desenvolver na robótica,
pois vão ter mais dedicação em todas as disciplinas, no trabalho em equipe, no
comportamento. O aluno tem um motivo a mais para se dedicar aos estudos. (…)
Até para tomar uma decisão mais madura na hora de optar por um curso superior”.
eles não vão só se desenvolver na robótica,
pois vão ter mais dedicação em todas as disciplinas, no trabalho em equipe, no
comportamento. O aluno tem um motivo a mais para se dedicar aos estudos. (…)
Até para tomar uma decisão mais madura na hora de optar por um curso superior”.
E em meio a muita animação, torcida e
também tensão e nervosismo, entre as quatro equipes que competiram, a que
melhor se saiu na pontuação, acompanhada por dois juízes, foi a equipe Super Ação.
“É uma oportunidade participar; se eu passo em alguma faculdade, eu tenho um
certificado de robótica que pode ajudar na carreira”, comenta Thomaz Henrique
(13 anos) – um dos componentes da equipe campeã – que já estuda a robótica há quatro anos.
também tensão e nervosismo, entre as quatro equipes que competiram, a que
melhor se saiu na pontuação, acompanhada por dois juízes, foi a equipe Super Ação.
“É uma oportunidade participar; se eu passo em alguma faculdade, eu tenho um
certificado de robótica que pode ajudar na carreira”, comenta Thomaz Henrique
(13 anos) – um dos componentes da equipe campeã – que já estuda a robótica há quatro anos.
Além do campeonato interno e do First
Lego League, os alunos do ensino médio da escola SESI vão participar da próxima
Olimpíada de Robótica que acontecerá em São João del-Rei, na UFSJ, nos dias 13
e 14 do mês de setembro. As provas são realizadas em um circuito que simula um
ambiente de desastre, com obstáculos e desafios, onde os robôs precisam
resgatar as vítimas que estão em áreas de risco e levá-las para um local
seguro.
Lego League, os alunos do ensino médio da escola SESI vão participar da próxima
Olimpíada de Robótica que acontecerá em São João del-Rei, na UFSJ, nos dias 13
e 14 do mês de setembro. As provas são realizadas em um circuito que simula um
ambiente de desastre, com obstáculos e desafios, onde os robôs precisam
resgatar as vítimas que estão em áreas de risco e levá-las para um local
seguro.
Parceria com a UFSJ
A escola Sesi está colaborando com a
UFSJ em um projeto que procura levar a tecnologia até as escolas públicas a
partir de protótipos de robôs feitos de arduíno (plataforma de prototipagem
eletrônica), que é mais barata e permite trabalhar com materiais recicláveis. “Estou
até ajudando em uma parceria para gente montar um material didático para levar às
escolas públicas, para eles terem acesso à robótica. Mas ainda está em fase de
desenvolvimento (…); os kits já estão sendo desenvolvidos dentro da UFSJ”,
comentou o professor Paulo de Tharso.
UFSJ em um projeto que procura levar a tecnologia até as escolas públicas a
partir de protótipos de robôs feitos de arduíno (plataforma de prototipagem
eletrônica), que é mais barata e permite trabalhar com materiais recicláveis. “Estou
até ajudando em uma parceria para gente montar um material didático para levar às
escolas públicas, para eles terem acesso à robótica. Mas ainda está em fase de
desenvolvimento (…); os kits já estão sendo desenvolvidos dentro da UFSJ”,
comentou o professor Paulo de Tharso.
Texto: VAN/Vanessa Vicente
Foto: Vanessa Vicente