No Brasil, o barroco chegou pelas grandes navegações, durante as missões jesuíticas com enfoque nos povos originários. O estilo se destaca em Minas Gerais devido à época de exploração do ouro e ao aprimoramento das técnicas de arte por conta da distância do estado com o litoral, o que dificultava a importação de materiais. Confira agora em vídeo algumas curiosidades e impactos deste estilo na linguagem, na moda e até mesmo na música mineira. 

Rever álbuns de fotografia é um ritual memorável da cultura brasileira. Entretanto, com o desembolar da tecnologia, e a possibilidade de armazenamento digital de imagens, torna-se cada vez mais comum deixar de lado esse costume de arquivar registros em meios físicos. Para onde vai essa nostalgia daqui a algumas décadas? Como será possível acessar vivências com essa intensificação dos meios digitais, em detrimento do manual?

Muito se fala do dia 13 de Maio de 1888, o famoso dia em que a Princesa Isabel, em toda a sua bondade e compaixão, deu liberdade a milhões de africanos escravizados. Aquela caneta não fez nada, aquela monarca muito menos. Até nisso, houve o apagamento da resistência preta a uma das maiores atrocidades cometidas pelo ser humano contra o outro! Creio que deve estar pensando: “Está nos livros de história, nos foi passado assim, você não estava lá…”. Eu podia não estar, mas meus ancestrais estavam, e fizeram muito mais do que segurar uma caneta.

Sob viés de preservação e aclamação da nossa língua, o professor são-joanense Samuel Daldegan organiza, pela primeira vez, o evento Letras em Perspectiva. A ocorrer entre os dias 20 a 23 de maio, de forma online e gratuita, o evento contará com palestras, mesas-redondas, workshops, lançamento de livros e oficinas criativas.

No último sábado, 4, a poeta Anna Carolina Ribeiro lançou seu novo trabalho: o livro de poesias “Anima Mundi”. O evento ocorreu às 10 horas na Biblioteca Municipal de São João del-Rei, a primeira biblioteca pública de Minas Gerais, com direito a café da manhã, música e muita alegria. Com a participação de admiradores, parentes, amigos e artistas, Anna apresentou suas inspirações e desafios ao longo do processo de escrever, organizar e confeccionar sua obra.  

Entre os dias 2 e 5 de maio, Tiradentes realizou o evento “Mostra de Artes Cênicas Tiradentes em Cena” que reuniu diversas peças de teatro, oficinas, shows e muitas atrações, onde a população e artistas puderam aproveitar dias de muita conexão e experiências artísticas. Nesse ano, o tema foi “Celebrações e Encontros” e, assim, a Mostra pôde nos contar, através da arte, como ela nos une, transforma, inspira e move. Além disso, essa edição estreou o palco na rodoviária democratizando o acesso à arte a todos, seja moradores ou turistas da cidade. 

A data de 5 de maio foi definida em Cabo Verde, pela Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) como Dia Mundial da Língua Portuguesa e da Cultura Lusófona (países que compartilham a língua portuguesa). Nesse dia, comemoramos o português como língua mais falada do hemisfério sul. Partilhada por nove países, o idioma abrange Portugal, Brasil, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe, e Timor-Leste.

Esse ensaio emerge dando voz à uma narrativa muito particular sobre observar e compartilhar. Envelhecer e ver a vida acontecendo é maravilhosamente doloroso. A melancolia que habita em revisitar memórias e viver para criá-las, traz uma sensibilidade perceptivamente mais consciente sobre crescer, perder e verdadeiramente sentir.

Encerra-se, durante a noite do dia 9 e madrugada do dia 10 de abril, o Ramadan, nono mês do calendário islâmico, considerado sagrado para os muçulmanos. Durante esse período, fiéis praticam o jejum entre o amanhecer e o pôr-do-sol. Ao fim do Ramadan, há uma celebração chamada de Eidalfotr, na qual ocorre o desjejum. 

A manhã está calma, as pessoas andam pelas ruas a caminho do trabalho, o padeiro está tirando os pães do forno, o dia estava estranhamente comum. Às sete horas da manhã, já estou no meu primeiro compromisso, porém minha mente hoje está dispersa devido a um sonho que tive nesta madrugada: sonhei com treze sementes caindo no chão, sendo seguidas por lágrimas alegóricas à chuva, que faziam flores retintamente amarelas brotarem.