Este ensaio fotográfico surge como um convite à memória, à lembrança e à preservação de fatos.
Esquecer traços do passado de escravidão e da presença africana foi algo bem articulado e desenvolvido em cidades, como São João del-Rei.
Uma sequência de registros busca agora relembrar e redescobrir hábitos, costumes, crenças e ideologias de um Brasil não tão distante do de hoje. Confira os cliques!

Crônica – Andar por São João del-Rei à noite, especialmente pelo centro histórico, é uma experiência que oscila entre o fantástico e o aterrorizante, como se Stephen King tivesse sido contratado para escrever uma novela da Globo.
Leia a crônica e saiba mais sobre as lendas da “cidade dos sinos”!

Um ensaio fotográfico realizado parte do convite feito por Lélia Gonzalez em “Racismo e sexismo na cultura brasileira”, e explora a dialética entre o consciente e o inconsciente nas construções culturais brasileiras.
Escolhidos como foco, Símbolos Adinkra, de origem africana, foram encontrados e registrados nos portões e grades da de São João del-Rei.

Lélia Gonzalez ampliou os horizontes da discussão racial no Brasil. Em sua teoria, a descolonização do conhecimento e a denúncia da inferiorização da cultura negra estão bem presentes.
Um ensaio fotográfico realizado, propiciando uma sequência lógica de registros, exibe uma complexa relação entre a difusão da fé católica e a valorização cultural afro-brasileira em São João del-Rei.

O indicador de “Jovens com ensino médio concluído até os 19 anos de idade”,  parte do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS)  4 – Educação de qualidade, mostra que São João del-Rei apresenta um desempenho insatisfatório e chama atenção para ser investigado. Saiba mais na matéria!

OPINIÃO – Virgínia Fonseca, Roberto Jefferson, MC Poze, Oruam. Envolvidos com a justiça brasileira, o que todos esses nomes públicos suscitam? Fora a popularidade e o alcance midiático dessas figuras, um ponto crucial os diferencia: a cor da pele.

A tradicional festa junina da APAE de São João del-Rei foi realizada no último sábado,12, reunindo alunos, familiares, educadores e moradores da cidade em uma celebração marcada pela alegria, inclusão e valorização da cultura popular.

No dia 13 de Julho é celebrado o Dia Mundial do Rock. Em 2025, a cena do gênero ainda reflete desigualdades de gênero e identidade, embora o discurso da diversidade tenha ganhado mais espaço. Mulheres e pessoas LGBTQIAPN+ continuam sendo minoria nas programações de eventos e enfrentam uma resistência. Saiba mais na matéria!

Apesar de conquistas recentes, como o Oscar para “Ainda Estou Aqui”, a estrutura do cinema nacional ainda reproduz desigualdades de investimento, visibilidade e acesso.
Uma ilusória valorização do cinema nacional pode ainda mascarar a luta contínua de iniciativas independentes e marginalizadas para existir e resistir fora dos circuitos tradicionalmente consagrados.

Ensaio fotográfico desenvolvido a partir da visita ao Templo Umbandista Caboclo Sete Flechas, dirigido por Mãe Lunna de Iansã.
Registrar o terreiro é um dos modos de reconhecer e valorizar a resistência e a riqueza das tradições afro-brasileiras, que persistem apesar das tentativas históricas de apagamento.