Por Júlia Diniz

Há algo um tanto quanto sagrado e divino ao olhar para o céu e observar as diferentes configurações que nos são apresentadas. O ímpeto de mirar a câmera para registrar faz daquele instante algo a guardar de especial, ou que seja banal, mas para recordar. ‘’Nossa, que bonito que estava, né?’’. Eu mesma aposto que você também carrega várias dessas na sua galeria, assim como ocorre por aqui. O fácil acesso à memória desses momentos nos faz lembrar também de circunstâncias que possam nos ter perpassado e, atribuir mais significados àquele clique. E no final das contas, de um nos desdobramos em muitos, com a união particular de carregar cada um em um instante como esse.

Fotos: Reprodução/ Acervo pessoal