São João del-Rei sedia a 14ª Convenção Brasileira de Malabarismo e Circo
O circo chegou a São João del-Rei. A cidade nesses dias é pólo da arte
circense nacional. Entre 14 e18 de novembro, pessoas de todos os lugares do
Brasil estarão na Universidade Federal de São João del-Rei, no campus Tancredo
Neves (Ctan), para trocarem conhecimentos e mostrarem suas técnicas no
universo do picadeiro. A convenção, que ocorre desde 1999, já percorreu quase
todo o país e tem como objetivo divulgar técnicas de malabarismo, propiciando
um ambiente rico de treino e intercâmbio de informação para os artistas que
trabalham na área. O evento também traz para a cidade oficinas, shows,
competições e diversos espetáculos que ocorrem na tenda montada no campus.
circense nacional. Entre 14 e18 de novembro, pessoas de todos os lugares do
Brasil estarão na Universidade Federal de São João del-Rei, no campus Tancredo
Neves (Ctan), para trocarem conhecimentos e mostrarem suas técnicas no
universo do picadeiro. A convenção, que ocorre desde 1999, já percorreu quase
todo o país e tem como objetivo divulgar técnicas de malabarismo, propiciando
um ambiente rico de treino e intercâmbio de informação para os artistas que
trabalham na área. O evento também traz para a cidade oficinas, shows,
competições e diversos espetáculos que ocorrem na tenda montada no campus.
Segundo Cláudio Alberto, organizador do evento e professor do curso de
teatro da UFSJ, a ideia de trazer a convenção para Minas Gerais surgiu da
articulação entre o Circo Mineiro e a própria Universidade. “A escolha de
São João está relacionada com a falta de grupos que poderiam sediar futuramente
a convenção. Eles fizeram uma visita no campus e com o apoio do Paulo Caetano,
pró-reitor em assuntos de extensão, possibilitou – mesmo sem edital – a
viabilização do evento”, explica. Este ano a programação traz atrações voltadas
para o público infantil buscando despertar o interesse das crianças para as
artes de malabares através de oficinas e espetáculos para pais e filhos. “A ideia
é estimular a tradição circense. O filho aprende com o pai e assim o
conhecimento passa de geração em geração”, relata Cláudio Almeida.
teatro da UFSJ, a ideia de trazer a convenção para Minas Gerais surgiu da
articulação entre o Circo Mineiro e a própria Universidade. “A escolha de
São João está relacionada com a falta de grupos que poderiam sediar futuramente
a convenção. Eles fizeram uma visita no campus e com o apoio do Paulo Caetano,
pró-reitor em assuntos de extensão, possibilitou – mesmo sem edital – a
viabilização do evento”, explica. Este ano a programação traz atrações voltadas
para o público infantil buscando despertar o interesse das crianças para as
artes de malabares através de oficinas e espetáculos para pais e filhos. “A ideia
é estimular a tradição circense. O filho aprende com o pai e assim o
conhecimento passa de geração em geração”, relata Cláudio Almeida.
A convenção contará também com novidades, como a Feira do Escambo, com o
objetivo de estimular a reutilização de diversos materiais e fortalecer uma
consciência mais ecológica. O Chamado da Percussão será realizado para resgatar
a importância do tambor na história da convenção. Durante o evento, a Rádio
Convenção, com a locução ao vivo de Mateus, apresentará sua programação. Já no
Stand dos pequenos fabricantes, artesãos e artistas plásticos poderão divulgar
seus trabalhos de construção de aparelhos e utensílios circenses em pequena
escala.
objetivo de estimular a reutilização de diversos materiais e fortalecer uma
consciência mais ecológica. O Chamado da Percussão será realizado para resgatar
a importância do tambor na história da convenção. Durante o evento, a Rádio
Convenção, com a locução ao vivo de Mateus, apresentará sua programação. Já no
Stand dos pequenos fabricantes, artesãos e artistas plásticos poderão divulgar
seus trabalhos de construção de aparelhos e utensílios circenses em pequena
escala.
Respeitável público
“Eu gostei do lugar e do ginásio poliesportivo, essa convenção está
sendo bem organizada, eu já participei de outras e esta está sendo melhor”,
avalia Gabriele Noguchi, 25 anos, que veio de Curitiba. Felipe Araújo, de São
Paulo, também gostou bastante do ginásio: “É bacana e arejado, e a cultura
circense está saindo da lona e ganhando diversas vertentes”.
sendo bem organizada, eu já participei de outras e esta está sendo melhor”,
avalia Gabriele Noguchi, 25 anos, que veio de Curitiba. Felipe Araújo, de São
Paulo, também gostou bastante do ginásio: “É bacana e arejado, e a cultura
circense está saindo da lona e ganhando diversas vertentes”.
Diversos artistas
consagrados foram convidados para valorização da diversidade cultural e
promoção da troca de linguagens cênicas. Entre eles, estão o malabarista
israelense Neta Oren, o palhaço, ator e diretor de circo e teatro, Adrian
Schvarzstein, além de artistas nacionais e sul-americanos, como Clarice
Pánades, Rogério Piva, Francisco Ignacio Solís Gonzáles, Otávio Fantinato,
Marcílio & Leon, Irmãos Becker, Dominique Martins, Joaquín Carmona e Los
Circo los.
consagrados foram convidados para valorização da diversidade cultural e
promoção da troca de linguagens cênicas. Entre eles, estão o malabarista
israelense Neta Oren, o palhaço, ator e diretor de circo e teatro, Adrian
Schvarzstein, além de artistas nacionais e sul-americanos, como Clarice
Pánades, Rogério Piva, Francisco Ignacio Solís Gonzáles, Otávio Fantinato,
Marcílio & Leon, Irmãos Becker, Dominique Martins, Joaquín Carmona e Los
Circo los.
O circo mexe com a imaginação das pessoas e cativa o lado criança
dos adultos, como explica o professor Claúdio Alberto: “A arte circense
representa o lúdico, o sonho, e a fantasia, é pura poesia!”.
dos adultos, como explica o professor Claúdio Alberto: “A arte circense
representa o lúdico, o sonho, e a fantasia, é pura poesia!”.
Reportagem: Marlon Bruno de Paula.
Fotos: Magoo.
Fotos: Magoo.
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