ANPEd Sudeste discute leitura, memória e movimentos sociais
O segundo dia do 11º Encontro de Pesquisa em Educação
concentrou as discussões em temas ligados à alfabetização, memória e movimentos
sociais, segundo informações publicadas no site da ANPED
(www.anpedsudeste2014.com.br). As três mesas realizadas na tarde de segunda
(13), no Campus Dom Bosco, da UFSJ, reuniram especialistas e pesquisadores, com
destaque para professora da UFMG, Magda Soares, que não teve problema em
afirmar que a educação brasileira vem de anos de fracasso.
concentrou as discussões em temas ligados à alfabetização, memória e movimentos
sociais, segundo informações publicadas no site da ANPED
(www.anpedsudeste2014.com.br). As três mesas realizadas na tarde de segunda
(13), no Campus Dom Bosco, da UFSJ, reuniram especialistas e pesquisadores, com
destaque para professora da UFMG, Magda Soares, que não teve problema em
afirmar que a educação brasileira vem de anos de fracasso.
Memória
e Patrimônio – A mesa redonda realizada na tenda
principal foi mediada pelo Prof. Dr. Daniel Cavalcanti de Albuquerque Lemos
(UFJF), com a presença dos professores convidados José Gonçalves Gondra (UERJ)
e Sônia Regina Miranda (UFJF). O tema em questão foi “Pesquisa, Educação, Memória
e Patrimônio” – eixo temático 8 – em que os pesquisadores estabelecem relações com o desenvolvimento educacional.
e Patrimônio – A mesa redonda realizada na tenda
principal foi mediada pelo Prof. Dr. Daniel Cavalcanti de Albuquerque Lemos
(UFJF), com a presença dos professores convidados José Gonçalves Gondra (UERJ)
e Sônia Regina Miranda (UFJF). O tema em questão foi “Pesquisa, Educação, Memória
e Patrimônio” – eixo temático 8 – em que os pesquisadores estabelecem relações com o desenvolvimento educacional.
Gondra explica em sua tese como foi essencial o
desenvolvimento educacional no séc. XIX para que a educação atingisse o atual
estágio. Miranda, por sua vez, relaciona
a memória com o desenvolvimento, levando em consideração vivências pessoais e
transmitidas pelos seus mestres.
desenvolvimento educacional no séc. XIX para que a educação atingisse o atual
estágio. Miranda, por sua vez, relaciona
a memória com o desenvolvimento, levando em consideração vivências pessoais e
transmitidas pelos seus mestres.
Movimentos
Sociais e Novos Protagonistas – No eixo 6, o tema
colocado em discussão foi “Pesquisa, Educação, Movimentos Sociais e Novos
Protagonistas”. Essa mesa redonda, realizada no anfiteatro e coordenada pela
professora da UFV, Lourdes Helena da Silva, contou com a presença de mais três
convidados: Ana Maria Rabelo Gomes (UFMG), Maria da Glória Marcondes Gohn (Unicamp),
além do professor da UFF, Paulo César Rodrigues Carrano.
Sociais e Novos Protagonistas – No eixo 6, o tema
colocado em discussão foi “Pesquisa, Educação, Movimentos Sociais e Novos
Protagonistas”. Essa mesa redonda, realizada no anfiteatro e coordenada pela
professora da UFV, Lourdes Helena da Silva, contou com a presença de mais três
convidados: Ana Maria Rabelo Gomes (UFMG), Maria da Glória Marcondes Gohn (Unicamp),
além do professor da UFF, Paulo César Rodrigues Carrano.
O debate destacou, principalmente, o ressurgimento da
polifonia de vozes marginais por meio de protestos, ONGs, fóruns, conselhos,
dentre outros tipos de organização, por meio dos quais buscam seus direitos, um
governo melhor e uma sociedade igualitária. A pedagoga Virgínia Marino destaca
a importância de se discutir o tema, já
que “os movimentos sociais fazem parte da formação da educação humana”.
polifonia de vozes marginais por meio de protestos, ONGs, fóruns, conselhos,
dentre outros tipos de organização, por meio dos quais buscam seus direitos, um
governo melhor e uma sociedade igualitária. A pedagoga Virgínia Marino destaca
a importância de se discutir o tema, já
que “os movimentos sociais fazem parte da formação da educação humana”.
O professor Carrano também comenta sobre a participação
do jovem nos novos movimentos sociais:
do jovem nos novos movimentos sociais:
– “Os jovens sempre estiveram ativos nos movimentos,
porém agora estão unidos em uma ação coletiva, o que os fortalece”.
porém agora estão unidos em uma ação coletiva, o que os fortalece”.
Leitura
e escrita – A mesa redonda realizada no teatro do Campus Dom Bosco
contou com a coordenação de Francisca Isabel (UFMG) e foi composta pelos
professores José Francisco Soares (INEP), Ana Luiza Smolka (UNICAMP) e por uma
das mais esperadas presenças do evento, a professora emérita da UFMG, Magda
Soares. O tema em debate no eixo 7 foi “Pesquisa, leitura, escrita e educação”,
com o foco principal na alfabetização brasileira e nas metas que devem ser
traçadas para que o ensino seja melhorado.
e escrita – A mesa redonda realizada no teatro do Campus Dom Bosco
contou com a coordenação de Francisca Isabel (UFMG) e foi composta pelos
professores José Francisco Soares (INEP), Ana Luiza Smolka (UNICAMP) e por uma
das mais esperadas presenças do evento, a professora emérita da UFMG, Magda
Soares. O tema em debate no eixo 7 foi “Pesquisa, leitura, escrita e educação”,
com o foco principal na alfabetização brasileira e nas metas que devem ser
traçadas para que o ensino seja melhorado.
Em sua palestra, o professor Chico Soares usou uma frase
de Ziraldo como base para sua fala: “ler é melhor do que escrever”. A partir
dessa proposição, descreveu seus métodos, como atual presidente do INEP, para
buscar formas mais efetivas para a garantia do direito de aprender. Ana Luiza
Smolka ressaltou pontos polêmicos, enquanto Magda Soares discorreu sobre a
“Alfabetização: sempre uma questão”.
de Ziraldo como base para sua fala: “ler é melhor do que escrever”. A partir
dessa proposição, descreveu seus métodos, como atual presidente do INEP, para
buscar formas mais efetivas para a garantia do direito de aprender. Ana Luiza
Smolka ressaltou pontos polêmicos, enquanto Magda Soares discorreu sobre a
“Alfabetização: sempre uma questão”.
Veja como foi:
Texto: Ana Luiza Fonseca, Leonardo Duque e Nara Mendonça
Foto: José Eugênio